TREINO DE FUTSAL
Na última quarta-feira terminei mais cedo meus atendimentos no consultório.
Ao invés de ir para casa descansar, como normalmente faço, resolvi ir junto com meu marido acompanhar nosso neto de oito anos, no treino de futsal, do time dos sub10 do Circulo Militar de São Paulo.
Assim que o menino entrou no carro já foi devorando seu lanche para ter energias suficientes para o desgaste físico que ia ter. Aceitou com alegria o iogurte predileto, dele, que levei.
Quando chegamos ao local, observei atenciosamente, o cuidado e a paciência do avô em ajudá-lo a colocar as caneleiras e as meias, especiais para futsal.Elas são apertadas justamente para segurar a proteção para as pernas e portanto difíceis de vestir. Depois, rapidamente ele tirou o uniforme e colocou uma roupa mais adequada para o esporte, e lá se foi todo com um lindo sorriso no rosto.
Ficamos no Clube por três horas curtindo o desempenho e a agilidade física e ainda desfrutando do carisma deste menino que facilmente conquista muitos. Enquanto fazia isto, pensei: “Eu, meu marido, e a infância deste garoto, vão passar, mas estes momentos em que interagimos com ele ficarão eternizados na sua memória”.
Eu poderia estar fazendo dezenas de outras coisas naquelas três horas, que satisfaria meus desejos e meu corpo cansado. Mas concluí que, com certeza, fiz a melhor escolha.
Que eu fique viva no coração deste garoto!
Que linda experiência, Esther! Concordo plenamente com você. Foi a melhor escolha. Tenho a certeza de que seu neto jamais esquecerá esse momento.